Na madrugada da última terça-feira, dia 1º, mais uma tragédia ocorreu envolvendo um incêndio de grandes proporções. Um edifício de 24 andares pegou fogo na região central da capital paulista e desabou rapidamente após as chamas consumirem a estrutura do prédio. No local haviam diversas famílias que ocupavam o antigo prédio que já serviu como sede da Polícia Federal em São Paulo. Uma igreja e um edifício residencial, ambos ao lado, também foram vitimas das chamas. Ainda não há informações sobre mortos, mas os bombeiros confirmaram que 44 pessoas estão desaparecidas.
O Brasil já viu, infelizmente, vários casos como esse. O mais grave, em termos residenciais, sendo o Edifício Joelma, em 1971, também em São Paulo. Diante de tamanha proporção fica o questionamento: o que tem sido feito pelo mercado de seguros para aumentar a porcentagem de segurados que terão a garantia da reparação que precisam para seguir suas vidas após esses lamentáveis acontecimentos?
Logicamente, por estar abandonado pelos donos, o próprio Estado, e por estar ocupado ilegalmente, o prédio que desabou na madrugada do Dia do Trabalho não tinha seguro. Mas os apartamentos vizinhos, e até a igreja, que foram invadidos pelo fogo poderiam ter seus bens salva-guardados pelo seguro residencial.
Mas as estatísticas mostram que ainda estamos muito longe de qualquer patamar considerado aceitável. Em todo o país, há 68 milhões de domicílios. Porém, somente 9,8 milhões possuem seguro residencial, de acordo com estudo realizado pela Comissão de Riscos Patrimoniais – Massificados da FenSeg. Desta forma, a porcentagem de lares protegidos é de apenas 14,5%. Esse percentual demonstra a necessidade de o brasileiro despertar para esse seguro e a necessidade do corretor ofertar esta proteção.
É preciso que o mercado entenda, e também a população, a gravidade de termos números tão baixos dentro de nosso país. Cada residência sem a cobertura adequada é mais uma família que poderá ficar desamparada em casos como esse. É também em momentos assim que fica mais claro o papel do corretor frente à sociedade. O Corretor de Seguros não é apenas mais um vendedor entre tantos que nos ofertam centenas de produtos todos os dias. Um termo já batido, mas totalmente verdadeiro, é que o corretor de seguros é um consultor. Ele é o profissional mais qualificado para ouvir, entender e oferecer o seguro ideal para cada pessoa. O corretor é responsável pela segurança e tranquilidade da família de cada segurado que ele atende. Por isso, quando um corretor indica o valor que deve ser observado na contratação da apólice, ele não está fazendo isso para aumentar sua comissão, mas sim para garantir a total segurança que cada um precisa.
Mas, afinal, por que esperamos grandes tragédias para lembrar da importância do seguro?
As respostas precisam ser descobertas através do diálogo e empenho de todo o setor, não apenas em momentos de comoção como este, mas com atitudes efetivas que envolvam seguradoras, corretores e toda a sociedade civil.
Fonte: Segs – Portal Nacional
Nós da Novo Mundo, somos intermediários na contratação de seguros de condomínios, representamos nossos clientes junto às melhores seguradoras do mercado. Clique aqui para saber mais sobre nossos seguros.